HISTÓRIA - TRIUMPH DAYTONA 675

Relembrando a primeira mensagem :


A Triumph iniciou o desenvolvimento da Daytona 675 em 2000, logo após o lançamento do TT600. O TT600 representou a primeira incursão da Triumph no meio do mercado de motocicletas esportivas.


A decisão foi tomada para fabricar uma máquina mais alinhada com os valores tradicionais do Triumph. Uma decisão Técnica notável foi a seleção de um motor de três cilindros como powertrain, em vez dos quatro cilindros utilizado pelo TT600 e as outras motos Supersport 600cc.
Em 2001,após a conclusão das similar tri-cilíndrica Daytona 955i, a engenharia da Triumph comoeça a trabalhar Fortemente na versão 675, e o resultado foi um forte desempenho e muito torque.



Satisfeito com os números, em Março de 2002 a 675 passa para a fase da concepção completa. A base de partida da Triumph Daytona 675 segue do chassis da Daytona 600. A Triumph mexe na distância entre eixos, ajustando o ângulo do cabeçote e modificando o torque.


A nova configuração apresenta um desempenho muito melhor do que a Daytona 600 original e de cara já compete com as consagradas Kawasaki Ninja ZX-6R e Honda CBR600 RR.


Apesar de toda engenharia não ter sido concluida, o desenvolvimento do chassis continuava, assistida por computadores e com muitos dados recolhidos a partir dos testes.



O time de Designin avançava no trabalho da Daytona 675, produzindo uma concepção essencialmente preto com base na Daytona 600. Um membro da equipuipe de engenharia produziu um desecom do concento do 675 como uma moto naked.



Este estilo baseava-se muito no modelo anterior, o T595. Grupos de pesquisa de mercado composto por diferentes pilotos de sportibike ajudaram a refinar o design da moto e com isto ela foi aperfeiçoada e aprovada pra produção.


O motor recentemente desenvolvido foi testado no dinamômetro em Maio de 2003. O desenvolvimento final que Combinava estilo, motor e chassis foi rápidamente prototipado. Os testes com o protótipo iniciaram no final de 2004.


A Daytona 675 foi oficialmente apresentada na NEC International Motorcycle and Scooter Show em 2005. A revista britânica Bike Magazine fez um exclusivo test ride e o piloto de testes ficou simplemente impressionado. A revista chegou a declarar que a Daytona 675 era a melhor moto Britânica de todos os tempos e também possivelmente era uma das melhores Sportbikes de todos os tempos.


Em 2006 e 2007 ela chegou a ser eleita a melhor Sportbkie da revista Masterbike. Simplesmente em todas os testes especializados a Daytona 675 mostrava-se imbatível.


Desde 2006 não foram feitas revisões significativas na Daytona 675.
Em 2009 a Triumph divulgou que fez a revisão do modelo, resultando em mais de 50 melhorias técnicas no total. A única mudança evitente foi na carenagem frontal que melhora a aerodinâmica e fluxo do ar e a ECU foi remapeada para melhorar o desempenho em 3 CV.


Além disso, foi aumentado o curso da 1.a marcha e a eficiência dos amortecedores foram revistas para melhor atuação em velocidades mais alta e mais baixas. A Triumph divulgou uma edição limitada da Daytona 675, sendo dispobinilizados apenas 160 unidades deste modelo.


2009

Durante o Intermot em outubro de 2008 – Salão de Motos em Colônia, na Alemanha – foi apresentada a versão 2009 da conceituada superesportiva Triumph Daytona 675.



A versão anterior que ganhou diversos prêmios – como o Master Bike 2006 - é apontada como a “pedra no sapato” das 600 cm³ tetracilíndricas japonesas. Assim, a 675 foi renovada pela Triumph para incomodar ainda mais no segmento.



Suas rivais no exterior são a Honda CBR 600 RR, a Yamaha YZF R6, a Suzuki GSX-R 600, a Kawasaki Ninja ZX-6R e a Ducati 848.

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A nova Daytona 675 apresenta apenas leves retoques no desenho, como o formato dos faróis e a entrada de ar dianteira. No restante, seu visual está muito parecido com a versão anterior, muito bonito e esbanjando agressividade.


Tradicional arquitetura dos britânicos da Triumph, o propulsor da esportiva é um tricilíndrico em linha, configuração única que fica no meio termo das esportivas: situa-se entre a “explosão” em altos giros das motos de quatro cilíndricos e a fenomenal subida de giros das bicilíndricas.


Com o três em linha a Triumph consegue um resultado único, onde o motor apresenta uma ótima subida de giros e alcançar rotações tão elevadas quanto um motor tetracilíndrico conseguiria. Porém, não são todos que gostam do ruído descompassado desse motor.


Outra vantagem é que esta motorização é naturalmente mais estreita que um propulsor de quatro cilindros em linha; o resultado disso é a agilidade nas mudanças de direção, por estar equipada com um motor mais compacto.

Mais potência, menos peso

O quadro dupla trave em alumínio cumpre seu papel na esportiva, evitando torções em curvas e apresentando um bom conjunto entre quadro e motor. Com exatos 675 cm³ de cilindrada, o tricilíndrico de doze válvulas, refrigeração líquida e comando duplo no cabeçote (DOHC), agora gera 128 cv a 12.600 rpm, três cavalos a mais que a versão anterior. O torque fica nos 7,54 kgm aos 11.750 rpm.


O incremento na potência se deu graças à modificações na câmara de combustão, cabeça do cilindro e o sistema de injeção eletrônica, que foi recalibrado.

Mesmo com um cilindro a menos, ela leva vantagem nos números de potência e torque com a concorrência oriental, já que as esportivas de 600 cilindradas nipônicas geram cerca de 125 cv de potência e 6,8 kgm de torque.


O “calcanhar de Aquiles” da Daytona 675 – apesar de ter “emagrecido” três quilos, com o escape e rodas mais leves – é o seu peso a seco de 162 kg, onde as concorrentes pesam em média, 155 kg. Analisando os altos e baixos a balança fica equilibrada nesse segmento, onde a Daytona 675 é a única tricilíndrica representante.

Ciclística


Desempenho não é tudo em uma esportiva e alguém tem que parar a besta. Dois discos flutuantes de 308 mm são “mordidos” por pinças radiais de 4 pistões, assinadas pela marca Nissin. Na roda traseira, um disco de 220 mm cumpre o seu papel.


Nas suspensões da marca Kayaba, utilizam receitas tradicionais largamente utilizadas nesse segmento de moto: garfo invertido (upside-down) na dianteira com 120 mm de curso e com ajustes de pré-carga, retorno e compressão da mola; e um único amortecedor de 130 mm de curso na roda traseira com as mesmas opções de ajuste da suspensão dianteira.

Gomão escreveu:

[YZF] Luis R-1 escreveu:Flavião, arrazou mais uma vez.
Obrigado chapa!!!

Agora quero ver o Inácio não desistir de vender esta obra prima do motociclismo!!!!!

Abs à todos

Luisão, agora não tô entendendo mais nada... no outro tópico você tava me ajudando na permuta da Bandit com a 675 do Inácio, e agora me aparece com essa de desistir de vender...
Como diria Datena:
Me ajuda aí meu...

Abração!

Mas é isso que eu ia dizer...
Inácio, desiste logo de vender a 675 e faz um rolo com o Gomão, que vc vai andar seguro e feliz conosco!!!
Quero ver meus dois amigos felizes...
Abs

Pô Flávio,

Mais um excelente trabalho. Parabéns, cara!

kkkkkkkkkkkkkkkk. Po Gomão, o Luis junto com o Carlão melou onegocio meu. Com todo esse histórico da Daytona e a o Opinião do Luisão já tão me convencendo a não vender mais a 675 kkkkkkkkk

E eskeci do Flávio né, que fez a história toda da 675 ai. Os cara tão contra vc Gomão kkkkkk. Ñ querem q vc saia da suzuki kkk

Inacio escreveu:E eskeci do Flávio né, que fez a história toda da 675 ai. Os cara tão contra vc Gomão kkkkkk. Ñ querem q vc saia da suzuki kkk

Ae Inácio, olha os caras me podando aí... sacanagem

Excelente o trabalho realizado pelo Flávio, mas tinha que ser logo nessa semana flavião???
Era mais uma semaninha de conversa com o Inácio, umas parcelinhas e já tinha tudo sido resolvido...kkk

Abração!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

é uma das cogitadas para o meu up...

Augusto Schimidt escreveu:Putz flávião, me fez ter saudade da minha minha ex 675.
Mais uma vez um excelente trabalho, parabéns.
Abraço.

Aé Augusto,
Imagino as saudades que vc tá passando... Uma hora vc tem que fazer uma história de sua epopéia:
Daytona / B1200 / Comet / GS500 e agora a 650F
Desembala logo sua máquina pra gente ir pra Bertioga!

Grande Abraço,
Flávio

Rhomura escreveu:Ae Flavião, Show de bola!!!

Inacio escreveu:E eskeci do Flávio né, que fez a história toda da 675 ai. Os cara tão contra vc Gomão kkkkkk. Ñ querem q vc saia da suzuki kkk

Legal Rhomura,
Sua Triumph foi uma das primeiras que eu vi... De 2 brothers, então.... É um verdadeiro sonho!
Parabéns pela máquina!

Inácio,
Lembro também de sua belezinha azul! Não tive oportunidade de andar nas 675, mas acredito piamente nas revistas e opniões especializadas. É a melhor 600cc do planeta!
Parabéns!

Flávio escreveu:

Rhomura escreveu:Ae Flavião, Show de bola!!!

Inacio escreveu:E eskeci do Flávio né, que fez a história toda da 675 ai. Os cara tão contra vc Gomão kkkkkk. Ñ querem q vc saia da suzuki kkk

Legal Rhomura,
Sua Triumph foi uma das primeiras que eu vi... De 2 brothers, então.... É um verdadeiro sonho!
Parabéns pela máquina!

Inácio,
Lembro também de sua belezinha azul! Não tive oportunidade de andar nas 675, mas acredito piamente nas revistas e opniões especializadas. É a melhor 600cc do planeta!
Parabéns!

Fala Flávio,

quanto tempo! Agora vc precisa ver a minha...embora vc já a conheça......talvez não se lembre, pq só me viu andando em 01 passeio...nos outros eu estava com a bandit...

Grande Érico,
Havia me esquecido da tua também! Daquele dia do Logan!
Não esqueci não!
Estava meio sumidão! Vamos ver se a gente se cruza de novo!
Muito bom ver vc na ativa também!
Agora o povo não vai me identificar facilmente, pois meu baú king size de 45L saiu da ativa...
B65 de Baú maior que a moto e Brake Light, era só a minha...eh..eh...eh...

Eu não conhecia muito bem a Daytona 675, após muita pesquisa soube dos titulos em variados conceitos...acabei comprando.
Estou muito satisfeito, é uma excelente moto!!!

Também o seguro é mais baixo em relação as outras motos da categoria.

Obrigado Flavio por valorizar minha maquina.
abraço

Beleza de matéria. Parabéns.

Galera, só uma dica para os que pretendem comprar a 675. Verifica antes a bateria e o regulador de voltagem. Todas mais cedo ou mais tarde queimam o regulador e dai a bateria vai pro saco.
A minha aconteceu com 3000 km no meio da bandeirantes quando eu tava a uns 180Km/h.....

Abraços.

Verdade galera, a minha queimou o regulador tb na Fernão Dias, é um problema crônico. Ja ouvi que aconteceu em várias motos. O meu não zuou a bateria. Coloquei outro regulador. Abraços

Inacio escreveu:Verdade galera, a minha queimou o regulador tb na Fernão Dias, é um problema crônico. Ja ouvi que aconteceu em várias motos. O meu não zuou a bateria. Coloquei outro regulador. Abraços

pra eu me preparar....quanto custou??? (desculpa a indelicadeza da pergunta)...

Então, o regulador da 675 não tinha aqui, demorava uns 30 dias pra chegar, consegui um de Ducati Monster por 1200. O original dela parece que custa 800 e a bateria 500. No meu caso foi só o regulador pois a bateria não estragou. Abraço

Parabens Flavião, blz de tuto.....

não conhecia a maquina nem tão pouco toda a estrutura que envolveu sua concepção..

legal mesmo...

abraços brother..

PS: saudades de um rolê hem!!!!!!

Flavio maravilha!!!!!!!
Voce esta se especializando heim!!!!!!!

parabens pela materia!!!!

o meu foi por ai mesmo. Gastei 1000 no regulador e 480 na bateria. isso porque depois de levar na IMOCX, pois está na garantia, eles trocaram por uma bateria gerérica que não aguenta essa moto e um regulador mais fraco, provavelmente já usado. Depois que deu problema de novo, eu leve numa oficina de verdade.

Abs

Tato escreveu:depois de levar na IMOCX,

hehehe a maneira mais facil de acabar com a moto..imocx e grupo izzo...

Parabéns Flavio, excelente matéria...acabei conhecendo mais sobre essa bela máquina, que particularmente tenho muita admiração..

Uma curiosidade que eu gostaria de perguntar aos proprietarios dela...ouvi dizer que o seguro é mais barato que outras da categoria, inclusive ouvi casos de proprietários que optaram por ela devido ao preço do seguro, mas por outro lado em relação a disponibilidade de peças e até os preços das mesmas, compensa? Tenho curiosidade de saber mais sobre essa moto...sobre o seu "custo benefício"...pois a imagem que tenho é tomar bica quando precisar de peças e esperar os famosos 30 dias...

Abraços...

Tato escreveu:o meu foi por ai mesmo. Gastei 1000 no regulador e 480 na bateria. isso porque depois de levar na IMOCX, pois está na garantia, eles trocaram por uma bateria gerérica que não aguenta essa moto e um regulador mais fraco, provavelmente já usado. Depois que deu problema de novo, eu leve numa oficina de verdade.

Abs

Então, eu coloquei o regulador da monster pq da 675 não tinha e o da monster é mais forte. Ja no caso da bateria, o mue regulador deu pau andando não chegou a zerar a bateria, ai ñ deu PT. Ela segurou carga. Por sorte. Abraço

R-Carril escreveu:Parabéns Flavio, excelente matéria...acabei conhecendo mais sobre essa bela máquina, que particularmente tenho muita admiração..

Uma curiosidade que eu gostaria de perguntar aos proprietarios dela...ouvi dizer que o seguro é mais barato que outras da categoria, inclusive ouvi casos de proprietários que optaram por ela devido ao preço do seguro, mas por outro lado em relação a disponibilidade de peças e até os preços das mesmas, compensa? Tenho curiosidade de saber mais sobre essa moto...sobre o seu "custo benefício"...pois a imagem que tenho é tomar bica quando precisar de peças e esperar os famosos 30 dias...

Abraços...

E ai, blz? Então, no meu caso fui nessa do seguro mais barato tb. Só que quando cotei não consegui nenhum barato pois devido ao Daytona Cup o pessoal cai mto com a moto e aciona o seguro. Ai no segundo ano com muito custo consegui um por 4.000 acho q foi até indicação do Rhomura. Mas acabei não fazendo, tive a moto roubada e depois achei denovo.
Quanto a parte de peças, posso te dizer que vc não vai conseguir nenhuma facilmente. Tive alguns problemas e não encontrei nenhuma peça dela na Grupo Prejuizzo. Ele não trazem nem peça de Harley quanto mais de Daytona. Mas vc consegue importar só que demora uns 30 dias mais ou menos.
Agora quanto a qualidade da moto é indiscutível, é tudo isso ai que o Flávio postou.
Espero ter ajudado. Abraço

Inacio escreveu:

R-Carril escreveu:Parabéns Flavio, excelente matéria...acabei conhecendo mais sobre essa bela máquina, que particularmente tenho muita admiração..

Uma curiosidade que eu gostaria de perguntar aos proprietarios dela...ouvi dizer que o seguro é mais barato que outras da categoria, inclusive ouvi casos de proprietários que optaram por ela devido ao preço do seguro, mas por outro lado em relação a disponibilidade de peças e até os preços das mesmas, compensa? Tenho curiosidade de saber mais sobre essa moto...sobre o seu "custo benefício"...pois a imagem que tenho é tomar bica quando precisar de peças e esperar os famosos 30 dias...

Abraços...

E ai, blz? Então, no meu caso fui nessa do seguro mais barato tb. Só que quando cotei não consegui nenhum barato pois devido ao Daytona Cup o pessoal cai mto com a moto e aciona o seguro. Ai no segundo ano com muito custo consegui um por 4.000 acho q foi até indicação do Rhomura. Mas acabei não fazendo, tive a moto roubada e depois achei denovo.
Quanto a parte de peças, posso te dizer que vc não vai conseguir nenhuma facilmente. Tive alguns problemas e não encontrei nenhuma peça dela na Grupo Prejuizzo. Ele não trazem nem peça de Harley quanto mais de Daytona. Mas vc consegue importar só que demora uns 30 dias mais ou menos.
Agora quanto a qualidade da moto é indiscutível, é tudo isso ai que o Flávio postou.
Espero ter ajudado. Abraço

Valeu pelas infos Inacio!

Flávio, parabéns pelo trabalho: gostei muito da apresentação! Consideraria muito mesmo um up pra Triumph 675 se houvesse uma rede melhor - ainda mais pra quem não mora em capitais como eu.