DL650 OU VERSYS

Custo: Versys
Peças: acho que são iguais, a kw tem fábrica no Brasil, a Suzi é montadora..... pesquise alguns itens nas duas revendas.
Conforto: da DL é um dos melhores que já andei e ando ainda.
Versys não andei.
Seguro: A DL, claro que depende do perfil de cada um, mas tá pelos 1600 mangos.
Manutenção, a minha tá quase com 15000 km e só fiz as revisões normais dela, cada rev custa entre 300 e 500 mangos.
Assistência pode ser relativo, o maior problema que vejo são a falta de peças e o tempo pra recebê-las.
A DL é mais potente, me parece.
Sucesso, precisando etou por aí.
Abs

Valeu mesmo pela sua opnião. Vou visitar as revendas e ver se consigo pesquisar itens basicos dessas motos e ver se tem facilidade de reposição.

Kezen, passei exatamente pela sua situação há alguns meses.
Tinha uma 650F, e por conta da idade, achei mais interessante pegar uma moto mais confortável, e menos rápida, buscando a minha segurança (com a 650F, de vez em quando eu estava abusando).
Como já tive anteriormente a V-Strom 1000, optei pela V-Strom 650, e estou muitíssimo satisfeito. Meu ritmo em viagens diminuiu bastante. A moto anda muito bem, mas não te induz a correr mais e mais, como a 650F, entende?
Com relação à Versys, minha cidade ainda não tem Concessionária Kawasaki, por isto ela já foi descartada de cara; mas, mesmo que tivesse, eu ainda iria de V-Strom, pois particulamente acho muito mais bonita (beleza é algo pessoal).
A Versys está chegando agora, ainda é cedo para saber do seu sucesso perante o mercado brasileiro, já a V-Strom está aprovada, e com o mercado pós-venda garantido.
Um abraço,
Maurício

Meu irmão está passando pelo mesmo dilema e mandou este teste que repasso.
Espero ter ajudado

Um abraço

Arnaldo
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Kawasaki Versys 650 vs. Suzuki V-Strom 650

Enviado por Marcos Leal | Fotos: Manuel Portugal

A Versys surge este ano como novidade entre as motos de média cilindrada, de características utilitárias de maior

versatilidade. Um segmento emergente que se mistura com o espírito das trail mais turísticas.

O segmento das trail de média cilindrada tem nos modelos com motores bicilíndricos um sub-segmento muito

importante, até porque inclui uma das motos que actualmente mais sucesso tem dentro das trail. Contudo, a evolução

destas motos tem sido cada vez mais no sentido de perderem as características de todo-o-terreno e virarem-se para o

asfalto.

A novidade presente neste comparativo, a Kawasaki Versys, é a mais recente prova disso, uma moto que na realidade

já nem se pode considerar uma trail. Este novo modelo da marca japonesa surge muito na linha do que a Ducati já

apresenta com a Multistrada 620, uma moto de estrada com suspensões mais altas e uma posição de condução direita e de

braços abertos. No fundo, estamos perante uma “supermoto” de características mais práticas, mais

confortável e menos radical. Dentro deste segmento existe ainda a vertente mais pura, que ainda encara, sem

dificuldades de maior, a utilização fora de estrada, “personificada” pela Honda Transalp.

A Suzuki V-Strom 650 apresenta-se aqui como a referência do segmento, a moto que tem ganho consecutivamente os

comparativos em que entra, desde o dia em que iniciou a sua carreira. O segredo do seu sucesso está, em parte, na

excelente mecânica que lhe serve de base, muito equilibrada, fácil de utilizar e capaz de excelentes prestações. É uma

moto que conseguiu impôr-se num segmento com alguns nomes sonantes, apresentando uma orientação quase

totalmente estradista, mas sem o assumir na totalidade ao montar pneus mistos e jantes de maior diâmetro.

A Versys é a novidade deste segmento, uma moto que coloca de parte os pneus mistos e passa a utilizar jantes de

17”, mais próprias de uma moto desportiva. As suspensões possuem um curso relativamente contido, se bem que

a posição de condução é bastante direita, tal como numa trail. Para criar este modelo a Kawasaki recorreu à mecânica da

sua naked utilitária de 650 cc, uma solução que tem dado bons frutos em todas as restantes marcas.

Com conceitos base que diferem em vários pontos, mas convergem o suficiente para as tornar adversárias, a Versys

esgrima aqui os seusargumentos na tentativa de destronar a actual regente.

Kawasaki Versys

Com um conjunto mais compacto e jantes e pneus de estrada, a Kawasaki quer oferecer mais diversão com a

versatilidade e polivalência deste segmento.

A Versys é a mais recente interpretação da nova geração de “trail” de média cilindrada, uma moto que de

trail, pouco (ou nada) tem, mas cujas características a colocam como concorrente directa neste segmento. Os seus

objectivos fundamentais são ser versátil da forma mais divertida possível. É uma moto que cruza algumas qualidades

típicas de uma supermoto com elementos que a tornam confortável e prática de utilizar no dia-a-dia.

Para a animar a Kawasaki recorreu à sua unidade motriz bicilíndrica paralela, que foi desenvolvida para a ER-6. Este é

um motor de concepção muito recente que, tal como a Suzuki, utiliza injecção na alimentação e foi desenvolvido para

oferecer uma resposta forte na zona de funcionamento onde é mais utilizado numa condução quotidiana, na gama

média. É um motor muito compacto, que permite desenvolver uma moto igualmente pequena à sua volta. A reduzida

distância entre eixos, de apenas 1415 mm, é uma boa prova desta contenção. O quadro é uma estrutura bem menos

impressionante que a da Suzuki, mas acaba por brilhar pela simplicidade que apresenta. É uma estrutura tubular em aço,

que abraça o motor para garantir o máximo de rigidez. Na frente é utilizada uma forquilha invertida de 41 mm que tem a

particularidade de ter afinação de pré-carga da mola num dos lados e a extensão de hidráulico. Atrás o

monoamortecedor, que é colocado lateralmente, é de acção directa e o braço oscilante é uma peça assimétrica em

alumínio. Esta forma, permite a colocação do silenciador por baixo do motor, com a saída colocada à direita, onde o braço

possui uma curvatura. Os pneus aqui utilizados são mais próprios de uma desportiva, com jante de 17” e largura

de 120 e 160 mm, à frente e atrás respectivamente.

De estética leve e a apostar na diferenças, a Versys atalha por um novo caminho para o mesmo fim, a versatilidade e

polivalência.

Suzuki V-Strom 650

Com um motor muito equilibrado e agradável de utilizar, uma ciclística madura e o conforto necessário para fazer

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viagens, a V-Strom 650 é muito polivalente.

A Suzuki V-Strom 650 é a mais estradista das trail que ainda guardam um pouco das capacidades todo-o-terreno, mas

a verdade é que são muitas as limitações deste modelo numa utilização fora de estrada. Tanto as suspensões, de curso

curto, como as jantes, de 19” na frente, acabam por ditar um comportamento que não a torna muito apta para

ambientes onde o asfalto não seja o piso de eleição. Aceita facilmente uns estradões de piso pouco irregular e pouco mais.

Também já não são essas as características que os clientes tipo procuram neste tipo de motos. Neste momento o

conforto, versatilidade e bom comportamento em estrada, são as características mais valorizadas. Foi aqui que a Suzuki

acertou em cheio com a V-Strom 650, uma trail média que tem na estrada o seu ambiente predilecto.

O seu coração é um bicilíndrico em “V”, um motor que foi colhido nas estradistas SV, umas desportivas sem

grandes preocupações, mas que sempre se afirmaram graças ao seu motor. Esta unidade brilha por ser muito equilibrada,

suave na resposta, elástica mas cheia. É uma unidade que aceita sem qualquer dificuldade uma utilização turística,

podendo-se mesmo fazer viagens com passageiro e alguma carga sem que se sintam limitações de maior de potência.

Por outro lado, é divertida o suficiente para nos dar algum prazer numa condução mais animada.

No que respeita à ciclística a V-Strom apresenta-se uma moto muito madura, tendo como “espinha” dorsal

um convincente quadro de dupla trave em alumínio. As suspensões apresentam um funcionamento acertado, filtrando

bem as irregularidades do piso, sem serem excessivamente macias. Transmitem a quantidade de informação q.b. para

nos sentirmos confortáveis numa condução desportiva.

É, no fundo, uma moto bastante polivalente, que se sente bem em condução rápida de montanha, numa utilização

quotidiana e em viagem.

Conclusão

Tal como no conceito, também em utilização estas duas motos apresentam algumas diferenças. Veja qual a que se

adapta melhor a si.

Frente a frente estas duas motos mostram algumas diferenças de comportamento e na forma como encaram as suas

funções. A Kawasaki é claramente uma moto que apela mais à condução desportiva e empenhada, é a mais divertida das

duas de conduzir e a mais rápida em zonas sinuosas. A Suzuki, não se negando a uma condução rápida quando é

necessário, consegue oferecer uma postura mais madura, com um nível de conforto elevado e dimensões que lhe dão

maiores capacidades para encarar viagens grandes. Ambas são excelentes companheiras para o dia-a-dia.

No que respeita às suas unidades motrizes, a configuração é bastante diferente, mas na prática acabam por se revelar

ambas agradáveis de utilizar. O motor da Kawasaki é mais imediato na resposta a médio regime, mas a Suzuki acaba

por se revelar mais equilibrada ao longo de todas as rotações. Além do mais o “V2” funciona bem quase

desde o ralenti, enquanto que o paralelo “bate” um pouco até às 2200/2500 rpm, dependendo da relação

engrenada. A caixa da V-Strom é tipicamente Suzuki, precisa e muito macia de utilizar. Na da Kawasaki destacam-se

as relações que conseguem retirar o melhor que há dentro do motor. O motor da Kawasaki, virtude de ser mais simples

de construção, consegue ser mais eficiente com consumos mais contidos.

Na ciclística começam a surgir as grandes diferenças, tanto na escolha de componentes como no próprio comportamento. A

Versys é uma moto muito mais compacta, com uma geometria de quadro que procura o máximo de agilidade. A frente

é rápida nas mudanças de direcção e incisiva na entrada das curvas. É, no entanto, um pouco leve e sensível. A Suzuki

tem um tacto mais pesado, mais estável a alta velocidade e em curvas rápidas. Embora não tenha a agilidade da

Versys, que está mais próxima de uma supermoto, a V-Strom não é propriamente lenta, ainda mais se a enquadrarmos

no segmento das trail. O seu pisar é muito seguro e transmite uma boa quantidade de informação. As suspensões têm

um funcionamento mais equilibrado que as da Versys, filtrando o suficiente sem nos retirar tacto. Já a Versys peca por

ser algo seca na resposta às irregularidades do piso, o que a torna menos confortável. A sua protecção aerodinâmica

também é bastante menor que a da V-Strom, que é, por seu lado, referencial.

A Kawasaki Versys entra neste segmento com uma abordagem algo diferente da líder regente, e por pouco não a

ultrapassa no final do comparativo. Contudo, a homogeneidade da Suzuki V-Strom continua a dar-lhe a liderança, mas a

vantagem já não é muito ampla. Ficha Técnica Kawasaki Versys 650 Suzuki V-Strom 650Motor 4T, bicilíndrico paralelo,

refrigeração por líquido 4T, bicilíndrico em "V",

refrigeração por líquidoTipo: Quatro válvulas por cilindro Quatro válvulas por cilindroCilindrada: 649 cc 645 ccDiâmetro x

curso: 83 x 60 mm 81 x 62,6 mmPotência declarada: 64 cv /8000 rpm 66cv / 8800 rpmBinário declarado: 6,2 kgm / 6800

rpm 6,12 kgm / 6400 rpmIgnição: Electrónica digital ElectrónicaAlimentação: Injecção electrónica Injecção

electrónicaArranque: Eléctrico EléctricoEmbraiagem: Multidisco em banho de óleo Multidisco em banho de óleoCaixa: Seis

velocidades Seis velocidadesTransmissão

secundária: Por corrente Por correnteCiclística Quadro: Tubular em aço Dupla trave em alumínioSuspensão

dianteira: Forquilha invertida de 41 mm,

com 150 mm de curso,

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regulável em compressão Forquilha de 43 mm,

com 150 mm de curso

e pré-carga da molaSuspensão traseira: Monoamortecedor

com 145 mm de curso,

regulável em extensão

e pré-carga da mola Mono-amortecedor,

150 mm de curso regulável

em pré-carga da molaTravão dianteiro: Disco de 300 mm assistidos

por pinças de dois pistões Dois discos de 310 mm

pinça de dois pistõesTravão traseiro: Disco de 220 mm assistido

por pinça de pistão simples Disco de 260 mm,

pinça de pistão simplesRoda dianteira: 120/70-17" 110/80-19"Roda traseira: 160/60-17" 150/70-

17"Dimensões Comprimento: 1415 mm 1540 mmAltura do assento: 840 mm 820 mmCapacidade

do depósito: 19 litros 22 litrosPreço: 6.957 euros

7.250 euros

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Boa tarde,

A Versys é mais atual, mais alta e se sai melhor em uso urbano, é uma moto mais versátil com certeza.
Possui menor autonomia que a DL e o mercado de peças e acessorios ainda é limitado devido ao menor tempo de mercado.
Achei a suspensão dura para a proposta da moto.
O seguro é mais barato entre as duas.
A Kawasaki possui menor número de concessionárias mas todos os serviços realizados na minha moto até hoje surpreenderam pela qualidade e agilidade na entrega, oque requer disponibilidade de peças em estoque e pronta entrega.

A DL650 é uma moto grande, confortavel com melhor pós-venda que a Versys e a linha de acessórios é extensa.
Esqueça a DL para uso diário se você mora em São Paulo ou outro lugar de grande fluxo e trânsito pesado.
Tem gente que usa na cidade? Sim
É ideal dentro deste espaço? Com certeza não apesar da maciez da transmissão e suspensão.
A DL apesar do tamanho aceita melhor o uso fora da estrada em função dos pneus e da suspensão que a Versys.
Não gostei do consumo!!
A moto quase não vibra, muito bom!!!
A rede de concessionárias é maior mas o serviço e o atendimento na minha opinião é inferior que a Kawasaki, mesmo dependendo de concessionária pra concessionária.

A minha outra opção chama-se XT660, a moto faz tudo oque você quer e muito mais.
A posição de pilotagem é excelente pra quem sofre como você, vai muito melhor que as outras duas em uso urbano, é extremamente confiável para longas viagens e fora da estrada da um banho nas outras duas, fato!!!
Não tem o tamanho de banco de uma DL, mas é muito confortável também, notável principamente pra quem está saindo de uma F, a posição de pilotagem é reta.
Possui ampla linha de peças e acessórios, o seguro não é barato e o preço das peças são salgados com relação ao valor da moto(quem tem Yamaha sabe), é mais visada para roubo, tem bastante torque disponível em baixa rotação e o valor da moto também é menor .

Uso cidade:
1°opção - XT660
2°opção - Versys

Uso Estrada:
1°opção - DL650
2°opção - DL650
3°opção - DL650
4°opção - DL650.....

Uso Misto:
1°opção - Versys
2°opção - XT660

Se fosse escolher uma moto para fazer tudo, escolheria a XT660.

Não esqueça da BMW G650 GS...

Velcy, Mauricio e Arnaldo, obrigado pela resposta de vcs. O que mais me apavora é o pós-venda (falta de peças), Vou a uma cc aqui do Rio ver as duas, pórem, já com informaçoes relevantes passadas por vcs.

Maurício escreveu:Kezen, passei exatamente pela sua situação há alguns meses.
Como já tive anteriormente a V-Strom 1000, optei pela V-Strom 650, e estou muitíssimo satisfeito. Meu ritmo em viagens diminuiu bastante. A moto anda muito bem, mas não te induz a correr mais e mais, como a 650F, entende?
Um abraço,
Maurício

Maurício , como vc ja teve uma V Strom 1000 e agora anda numa 650. Sente falta dos 98 cv que a 1000 tem ? Diria que não existe TANTA diferença entre as duas quando está na estrada e garupa ?
Valeu !

Mendão, baseado no meu ritmo de viagem (110 a 160 km/h), até agora só ví vantagens da 650 em relação à 1000: mais econômica, embreagem mais leve, banco 2 cm. mais baixo, não vibra abaixo de 3.000 rpm, etc...
Fiz uma viagem com minha esposa à Chapada Diamantina, bastante pesado, e em momento algum sentí dificuldade em ultrapassagens ou em manter um bom ritmo.
Por incrível que pareça, me sinto como se tivesse feito um UP, dá para acreditar? A moto é boa demais!
Um abraço,
Maurício

KEZEN escreveu:To vendendo minha GSX650F, pois, a idade chegou. A posição de pilotar ta me matando. Então decidi vender. Não pela moto que é show, mas sim pela minha coluna. Agora a grande questão DL650 ou a VERSYS. O uso seria diário na cidade Porém não sei nada sobre custo de manutenção, assistência técnica, seguro. Alguém poderia me ajudar ou até sugerindo outra opção.
Um abraço

A posição dela não é igual das Bandits?
Eu procuraria uma naked 4 cilindros mais confortavel. Vc vai passar raiva com 2.

Ae pessoal,

interessante como as informações sobre nossa DL estavam "escondidas" ehehehe.
O Mauricio falou bem qd disse da suposta falta de potência, ela não é notada poi o troque é mt bom então as retomadas são bem elásticas.
Pode confiar, a DL é melhor que a BMW 650.
Abs

Diogo Mariano, eu descartei a XT660 pq aqui no RIO ela é super visada e com isso o seguro fica alto. A sua descrição sobre a Versys e a DL650 foi muito legal.

Saddan é que as irregularidades das ruas aqui são enormes e com muitos quebra-molas, com a GSX650F tenho quase que parar para passar sem prejuizo da maquina,por isso tb pensei numa moto mais trail.

Kezen,
Saddam comentou que vc vai passar raiva com o motor de dois cilindros, bem, posso dizer que 4 cilindros é mais motor mas de sobra vc vai ter o conforto, estabilidade e imponência que vão compensar os dois cilindros a menos. Ela só chega até 200, mais que isso é exagerar pois, se vc colocar algum acessário tipo bauleto e malas, qudo chegar nos 170 ela fica um pouco instável isso eu sinto pois ando sózinho, não sei com garupa...
abs.

Tudo indica que a V Strom veio e vai ficar por muuuiiiito tempo !!
Preciso dar uma volta nela !!! :-)

Os motivos já estão em todos os relatos! DL 650 sem medo de ser feliz! Se não gostar tem fila querendo comprar,rs!
Abraços e boa viagem!

Obrigado a todos aqui, vcs influenciaram em minha compra.

Sempre lí os posts do fórum, mas não era cadastrado ficando na paisana e assimilando o que postavam aqui.

Por fim, depois de algum tempo decidi pela V-Strom e foi a melhor coisa que fiz, comprei ela agora dia 02 de dezembro de 2011 em Curitiba e vim rodando até o Rio.

Vim pela Rio-Santos e depois de 1000km, posso dizer que sou um FeLIZ proprietário de uma DL 650.

Estou apaixonado pela moto e louco para chegar o final de semana e dar um pulo até Búzios.

Abraços e mais uma vez obrigado a todos, principalmente ao Velcy Izolan que foi muito didático e lógico em suas colocações

Sucesso com ela e quando vier a Ctba, apareça aki em casa...
abs

e amarela ainda? bom gosto demais...

Batráquio parabéns pela aquisição.
Seja feliz assim como estou sendo com a que comprei de meu irmão, só que branca.
Velcy, o conforto comparado com a Bandit é algo inexplicável.
To vendendo a Bandit. Se pudesse ficar com as duas!
Abraços

SÓ TO COLHENDO INFORMAÇÃO , ANO Q VEM VO TROCA A B600 POR OUTRA MOTO , ENTÃO ESTES TOPICOS ESTÃO ME AJUDANDO.

Edin, de uma coisa vc pode ficar tranquilo. Suas costas não irão mais doer!
Não sei mais o que é isto!!!!

Obrigado mais uma vez...

Amarelinha... A sua tb é né?

A pode deixar que logo logo pinto ai em Ctba, ai podemos marcar de descermos com as abelhas e comer um barreadinho em Morretes...

É isso ai Arnaldo, só quem tem sabe como é boa a bichinha...

Edin, apressa ai, pq depois de tanta propaganda que estamos fazendo, acho que vamos influenciar o mercado...kkkk acho que depois da bolha imobiliaria, estamos criando a bolha motociclista...

kkkkkkkkkk isso aí Batráquio.
Antes de vir avisa ok.
Abs

Só ressuscitando as questões.
Tenho uma transalp e a moto está me surpreendendo, boa na cidade(não é volumosa como a V-strom), ótima na estrada( não vibra como uma xt66), forte com retomadas rápidas, postura muito confortável, é coisa boa. Versys e GS650 não passaram na minha mão mas são bem faladas pelos donos.

Só achei, isso meu gosto, a transalp um pouco passada no design... de resto me parece uma boa motoca, tanto quanto as outras..