Greenpeace
+3
Luiz - GEMA
rtsantanna
Rodolpho Mello
7 participantes
Suzuki Online :: Geral :: Besteirol
Página 1 de 1
Greenpeace
Greenpeace
A bancada ruralista está tentando mudar o código florestal, o que permitirá verdadeiros crimes ambientais.
Neste link do Greenpeace você poderá enviar um pedido ao Dep. Aldo Rebelo para que isso não aconteça.
É fácil e rápido:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Participe/Ciberativista/Aldo-Rebelo-deixe-as-florestas-em-paz/
O planeta agradece.
Rodolpho Mello
A bancada ruralista está tentando mudar o código florestal, o que permitirá verdadeiros crimes ambientais.
Neste link do Greenpeace você poderá enviar um pedido ao Dep. Aldo Rebelo para que isso não aconteça.
É fácil e rápido:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Participe/Ciberativista/Aldo-Rebelo-deixe-as-florestas-em-paz/
O planeta agradece.
Rodolpho Mello
Rodolpho Mello- Participante
-
Idade : 64
Data de inscrição : 19/04/2010
Re: Greenpeace
Email recebido do Deputado
Em tempo: Eu assinei tambem!.
------------------------------------------------------------------------------------------
Saudações!
Recebi uma carta em seu nome produzida pela organização holandesa Greenpeace, cujo conteúdo não esclarece as razões pelas quais a Câmara dos Deputados constituiu uma Comissão Especial destinada a oferecer parecer sobre as diversas propostas de alteração da legislação florestal brasileira.
A carta do Greenpeace mente e manipula informações, confundindo pessoas que não acompanham o debate sobre o assunto.
O primeiro esclarecimento é que a Comissão, longe de querer alterar o Código Florestal, tenta apenas corrigir alterações por ele sofridas e que tornaram inaplicáveis os dispositivos modificados, a maioria deles por medida provisória, portarias e resoluções que nunca foram discutidas nem pelo Congresso ou pela sociedade brasileira.
O Código Florestal brasileiro, embora datado de 1965, é uma lei boa e defensável, alterada por interesses contrários aos objetivos do Brasil e do povo brasileiro a partir da pressão de ONGs como a holandesa Greenpeace - e outras com sede no exterior - cujas agendas nada têm a ver com aquilo que interessa ao Brasil.
As propostas de alteração da legislação têm origem diversa: desde as apresentadas por deputados ligados à agricultura familiar, seringueiros da Amazônia ou da grande agricultura prejudicada pela concorrência desleal dos países ricos, que subsidiam seus agricultores e financiam suas ONGs para atuar no Brasil.
O Brasil possui mais de 5 milhões de proprietário agrícolas, em imensa maioria de pequenos e médios produtores, 90% deles na ilegalidade por não conseguirem cumprir a lei em vigor. Hoje, até a prática indígena de fermentar a raiz da mandioca em um igarapé ou o prosaico costume de retirar uma minhoca na beira do rio para uma pescaria tornou-se atividade ilegal.
Pela lei, 75% da produção do arroz em várzea tornou-se proibida, a plantação de bananas no Vale do Ribeira encontra-se na mesma situação e os ribeirinhos do Amazonas, impossibilitados de sobreviver porque vivem e tiram seu sustento em áreas vedadas pela legislação atual.
Diante de tal situação, fui indicado relator em um acordo suprapartidário envolvendo todos os integrantes da Comissão, de todos os partidos, com exceção do PSOL e do PV. Organizamos audiências públicas em 19 Estados, ouvimos mais de 300 pessoas - representantes de ONGs, órgãos ambientais, universidades, Embrapa, produtores, entre outros. ONGs como a multinacional holandesa Greenpeace, ou as brasileiras SOS Mata Atlântica e Instituto Socioambiental (ISA) foram ouvidas mais de uma vez, além de dezenas de outras ONGs nacionais, estaduais e municipais.
Confesso que fiquei estarrecido com o que vi por todo o Brasil. Pequenos agricultores vendendo suas propriedades ou trocando-as por um carro usado ou um barraco na periferia das cidades em razão de não terem mais acesso ao crédito da agricultura familiar por não conseguirem cumprir a lei.
No Mato Grosso, por exemplo, no município de Querência, 1.920 pequenos agricultores assentados do INCRA estão sem crédito, sem estradas para levarem seus filhos às escolas, enquanto em um outro município próximo, 4 mil pequenos agricultores, também assentados, encontram-se na mesma situação.
Que crime cometeram? Simplesmente ocuparam 80% de suas propriedades deixando 20% de reserva florestal, cumprindo a lei.
Quando a lei foi alterada recentemente e passou a exigir 80% de reserva, obrigou o agricultor a reflorestar aquilo que a lei anterior autorizara a usar para a agricultura. Acontece que a despesa com reflorestamento torna-se maior que o valor da propriedade, depreciado pela situação de ilegalidade.
Na comunidade do Flexal, na reserva indígena Raposa-Serra do Sol, as autoridades apreenderam os instrumentos usados pelos índios para fermentar (pubar) a raiz da mandioca por causa da liberação do ácido cianídrico.
Poderia ampliar indefinidamente os exemplos de abusos e absurdos contra a agricultura e os agricultores (pequenos, médios e grandes), o que prometo fazer em mensagens seguintes.
Por enquanto desejo apenas reafirmar o meu compromisso com o meio ambiente e com o ideal de um País que construiu a sua história, preservando a natureza.
A título de exemplo, enquanto o Estado do Amazonas dispõe de 98% do seu território coberto por vegetação nativa, a Holanda do Greenpeace não chega a 0,3%, o que a ONG batava considera mais do que o suficiente, já que não consta de sua plataforma, em seu país de origem, qualquer reivindicação de reserva legal ou área de preservação permanente.
Em mensagens próximas, falarei do verdadeiro interesse dessa ONG, que concentra todos o seus esforços em cercar a Amazônia brasileira, pouco ligando para desastres ambientais urbanos que atingem milhões de brasileiros.
De qualquer forma, o conteúdo do debate sobre o Código Florestal você pode encontrar no seguinte endereço: http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/especiais/pl187699
Como último esclarecimento, ao contrário do que insinua a ONG holandesa, nunca integrei a bancada da agropecuária, chamada ruralista, embora deputados do meu partido e de outros partidos de esquerda a integrem como parte do esforço de defender a agricultura e a pecuária do Brasil contra os interesses dos países ricos.
Atenciosamente,
Aldo Rebelo
Deputado Federal PCdoB-SP
Em tempo: Eu assinei tambem!.
------------------------------------------------------------------------------------------
Saudações!
Recebi uma carta em seu nome produzida pela organização holandesa Greenpeace, cujo conteúdo não esclarece as razões pelas quais a Câmara dos Deputados constituiu uma Comissão Especial destinada a oferecer parecer sobre as diversas propostas de alteração da legislação florestal brasileira.
A carta do Greenpeace mente e manipula informações, confundindo pessoas que não acompanham o debate sobre o assunto.
O primeiro esclarecimento é que a Comissão, longe de querer alterar o Código Florestal, tenta apenas corrigir alterações por ele sofridas e que tornaram inaplicáveis os dispositivos modificados, a maioria deles por medida provisória, portarias e resoluções que nunca foram discutidas nem pelo Congresso ou pela sociedade brasileira.
O Código Florestal brasileiro, embora datado de 1965, é uma lei boa e defensável, alterada por interesses contrários aos objetivos do Brasil e do povo brasileiro a partir da pressão de ONGs como a holandesa Greenpeace - e outras com sede no exterior - cujas agendas nada têm a ver com aquilo que interessa ao Brasil.
As propostas de alteração da legislação têm origem diversa: desde as apresentadas por deputados ligados à agricultura familiar, seringueiros da Amazônia ou da grande agricultura prejudicada pela concorrência desleal dos países ricos, que subsidiam seus agricultores e financiam suas ONGs para atuar no Brasil.
O Brasil possui mais de 5 milhões de proprietário agrícolas, em imensa maioria de pequenos e médios produtores, 90% deles na ilegalidade por não conseguirem cumprir a lei em vigor. Hoje, até a prática indígena de fermentar a raiz da mandioca em um igarapé ou o prosaico costume de retirar uma minhoca na beira do rio para uma pescaria tornou-se atividade ilegal.
Pela lei, 75% da produção do arroz em várzea tornou-se proibida, a plantação de bananas no Vale do Ribeira encontra-se na mesma situação e os ribeirinhos do Amazonas, impossibilitados de sobreviver porque vivem e tiram seu sustento em áreas vedadas pela legislação atual.
Diante de tal situação, fui indicado relator em um acordo suprapartidário envolvendo todos os integrantes da Comissão, de todos os partidos, com exceção do PSOL e do PV. Organizamos audiências públicas em 19 Estados, ouvimos mais de 300 pessoas - representantes de ONGs, órgãos ambientais, universidades, Embrapa, produtores, entre outros. ONGs como a multinacional holandesa Greenpeace, ou as brasileiras SOS Mata Atlântica e Instituto Socioambiental (ISA) foram ouvidas mais de uma vez, além de dezenas de outras ONGs nacionais, estaduais e municipais.
Confesso que fiquei estarrecido com o que vi por todo o Brasil. Pequenos agricultores vendendo suas propriedades ou trocando-as por um carro usado ou um barraco na periferia das cidades em razão de não terem mais acesso ao crédito da agricultura familiar por não conseguirem cumprir a lei.
No Mato Grosso, por exemplo, no município de Querência, 1.920 pequenos agricultores assentados do INCRA estão sem crédito, sem estradas para levarem seus filhos às escolas, enquanto em um outro município próximo, 4 mil pequenos agricultores, também assentados, encontram-se na mesma situação.
Que crime cometeram? Simplesmente ocuparam 80% de suas propriedades deixando 20% de reserva florestal, cumprindo a lei.
Quando a lei foi alterada recentemente e passou a exigir 80% de reserva, obrigou o agricultor a reflorestar aquilo que a lei anterior autorizara a usar para a agricultura. Acontece que a despesa com reflorestamento torna-se maior que o valor da propriedade, depreciado pela situação de ilegalidade.
Na comunidade do Flexal, na reserva indígena Raposa-Serra do Sol, as autoridades apreenderam os instrumentos usados pelos índios para fermentar (pubar) a raiz da mandioca por causa da liberação do ácido cianídrico.
Poderia ampliar indefinidamente os exemplos de abusos e absurdos contra a agricultura e os agricultores (pequenos, médios e grandes), o que prometo fazer em mensagens seguintes.
Por enquanto desejo apenas reafirmar o meu compromisso com o meio ambiente e com o ideal de um País que construiu a sua história, preservando a natureza.
A título de exemplo, enquanto o Estado do Amazonas dispõe de 98% do seu território coberto por vegetação nativa, a Holanda do Greenpeace não chega a 0,3%, o que a ONG batava considera mais do que o suficiente, já que não consta de sua plataforma, em seu país de origem, qualquer reivindicação de reserva legal ou área de preservação permanente.
Em mensagens próximas, falarei do verdadeiro interesse dessa ONG, que concentra todos o seus esforços em cercar a Amazônia brasileira, pouco ligando para desastres ambientais urbanos que atingem milhões de brasileiros.
De qualquer forma, o conteúdo do debate sobre o Código Florestal você pode encontrar no seguinte endereço: http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/especiais/pl187699
Como último esclarecimento, ao contrário do que insinua a ONG holandesa, nunca integrei a bancada da agropecuária, chamada ruralista, embora deputados do meu partido e de outros partidos de esquerda a integrem como parte do esforço de defender a agricultura e a pecuária do Brasil contra os interesses dos países ricos.
Atenciosamente,
Aldo Rebelo
Deputado Federal PCdoB-SP
[lê] SRAD- Louco pra sair do armário...
-
Idade : 48
Data de inscrição : 03/08/2009
Re: Greenpeace
CIBERATIVISTA, > Mais uma vez queremos agradecer o seu apoio ao assinar a > petição “Aldo Rebelo, deixe as florestas em > paz”. Se você tem acompanhado nossas > comunicações via e-mail e site, sabe que essas > assinaturas estão surtindo efeito. Tanto que Aldo Rebelo > tentou acalmar a situação mandando uma resposta em que > tentava justificar a necessidade de mexer no Código para quem > lhe enviou a petição. Foi um desastre. Os envios > aumentaram. O deputado já recebeu mais de 50 mil > petições desde meados de abril. > As petições virtuais são uma ferramenta > fundamental de pressão. Mas elas só produzem efeito > quando acompanhadas de um trabalho de coleta minuciosa de > informações, ações destinadas a chamar a > atenção do público e a divulgação > de denúncias. Preservar a Amazônia dá um trabalho > danado. A floresta é alvo constante da ganância e do > desprezo pelo meio ambiente. > Mas esse jogo pode mudar. O Greenpeace sabe muito bem disso. Afinal, > já obtivemos diversas vitórias na defesa da > Amazônia. Quer alguns exemplos? > Moratória do Mogno: Graças à ação > do Greenpeace em fins dos anos 90, o mogno foi incluído na > Convenção sobre Comércio Internacional das > Espécies Ameaçadas e não pode ser > comercializada. > Moratória da Soja: Depois de meses de confronto com as > grandes esmagadoras de soja que atuam no Brasil, o Greenpeace > conseguiu sua adesão a um acordo para não adquirir soja > plantada em áreas desmatadas a partir de julho de 2006. > Cidade Amiga da Amazônia : Programa que incentiva > municípios a adquirirem madeira certificada para obras > públicas. Hoje há 41 cidades afiliadas ao projeto. > Desmatamento Zero para o setor pecuário: Em 2009 o Greenpeace > divulgou o relatório a “Farra do boi na > Amazônia”, que mostrava o elo das pecuárias, > grandes frigoríficas e seus clientes com o desmatamento na > Amazônia. Graças a esse estudo os grandes > frigoríficos assinaram em outubro do mesmo ano, um acordo, que > inclui prazos para cadastro das fazendas fornecedoras diretas e > indiretas e o monitoramento rigoroso do desmatamento ao longo da > cadeia produtiva. > Essas iniciativas tiveram impacto positivo, ajudaram a reduzir o > desmatamento, mas ele ainda campeia na região Norte do Brasil. > Só no ano passado, mais de 7 mil quilômetros quadrados de > floresta foram ao chão. Você sabe o que isso significa? > 740 mil campos de futebol. > É preciso punir os responsáveis pelos crimes > ambientais, recuperar áreas degradadas, criar áreas > protegidas, incentivar o desenvolvimento sustentável e > promover a agricultura familiar. > Portanto, nosso trabalho precisa seguir em frente. > Essa é a solução, e a nossa luta na > Amazônia. O Brasil e o planeta estão perdendo. > Por maior que seja o esforço, ainda há muito a ser > feito frente ao tamanho do desastre. > O planeta precisa do Greenpeace e o Greenpeace precisa de > você! > Por isso lhe convidamos a participar ainda mais, e ajudar o > Greenpeace naquela que é a sua ferramenta mais poderosa de > ação e resultado, sua independência > política e financeira. O Greenpeace não aceita > doações de empresas, partidos políticos e > governos, apenas de pessoas como você. > Junte-se a nós, faça parte do Greenpeace. Torne-se um > colaborador. > Abraços, > Rafael Cruz > Coordenador da Campanha do Código Florestal > Greenpeace > Como colaborador você ira receber materiais exclusivos como > nossa revista trimestral, o adesivo do Greenpeace, acesso a > áreas especiais do site e sua carteirinha de colaborador. > E mais: > Acompanhe as novidades no nosso blog > » Filie-se ao Greenpeace! > » Encaminhe esse e-mail para um(a) amigo(a) Greenpeace Brasil > R. Alvarenga 2331 > São Paulo - SP > (11) 3035-1155 > Copyright (c) 1998 - 2010 Greenpeace Brasil > Todos os direitos reservados - All rights reserved
Rodolpho Mello- Participante
-
Idade : 64
Data de inscrição : 19/04/2010
Re: Greenpeace
Eu também recebi o e-mail robô desse fdp do Aldo.
Mando ele tomar naquele lugar ou deixo prá mais tarde ?
Mando ele tomar naquele lugar ou deixo prá mais tarde ?
DomMarco- Participante
-
Idade : 61
Data de inscrição : 17/09/2009
Re: Greenpeace
Pessoal, assinem. O Codigo Florestal brasileiro corre riscos. Entre no link abaixo e assine a petição URGENTE.
Rodolpho Mello
Obrigado por participar da campanha para salvar o Código Florestal Brasileiro.
As mudanças propostas podem causar uma enorme perda para a proteção ambiental no Brasil. Nós não podemos caminhar na direção oposta de um futuro sustentável - vamos precisar de uma mobilizaçåo massiva para derrotar a poderosa bancada ruralista, mostrando que queremos a preservação e não o desmatamento! Avise seus amigos AGORA, peça que eles assinem a petição no link e encaminhem o alerta abaixo:
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=c135ee258a3fe39ac8949c59daba3078
Obrigado mais uma vez pela sua ajuda,
Graziela, Alice, Iain, Paul, Ben, Ricken, Milena, Raluca e a equipe Avaaz
----------------------------------
Caros amigos,
Próxima terça-feira dia 1 de junho nossas florestas irão sofrer um ataque perigoso – deputados da “bancada ruralista” irão introduzir uma proposta para destruir o nosso Código Florestal, tentando reduzir dramaticamente as áreas protegidas, incentivando o desmatamento e crimes ambientais.
O que é mais revoltante, é que os responsáveis por revisar essa importante lei são justamente os ruralistas, representantes do grande agronegócio. É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!
Há um verdadeiro risco da Câmara aprovar a proposta ruralista – mas existem também alguns deputados que defendem o Código e outros estão indecisos. Nos próximos dias, uma mobilização massiva contra tentativas de alterar o Código, pode ganhar o apoio dos indecisos. Vamos deixar claro para os nossos deputados que nós brasileiros estamos comprometidos com a proteção dos nossos recursos naturais – clique abaixo para assinar a petição em defesa do Código Florestal e depois encaminhe esta mensagem par os seus amigos:
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=c135ee258a3fe39ac8949c59daba3078
Enquanto o mundo todo está discutindo como preservar nossas florestas para futuras gerações, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: estão tentando entregar as nossas florestas para os responsáveis pela devastação e desmatamento do Centro-Oeste e da Amazônia. As alterações servem apenas para os latifúndios se expandirem mais, se houvesse uma revisão no Código, deveria ser para fortalecer proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores, e não para enriquecer o agronegócio.
As propostas absurdas incluem:
* Reduzir a Reserva Legal na Amazônia de 80% para 50%
* Reduzir as Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro:
* Anistia aos crimes ambientais, sem tornar o reflorestamento da área uma obrigação
* Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal
Essa não é uma escolha entre ambientalismo e desenvolvimento, um estudo recente mostra que o Brasil ainda tem 100 milhões de hectares de terra disponíveis para a agricultura, sem ter que desmatar um único hectare da Amazônia.
A proteção das floretas e comunidades rurais depende do Código Florestal, assim como a prevenção das mudanças climáticas e a luta contra a desigualdade do campo. Assine a petição para salvar o Código Florestal e depois divulgue!
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=c135ee258a3fe39ac8949c59daba3078
Juntos nós aprovamos a Ficha Limpa na Câmara e no Senado. Se agirmos juntos novamente pelas nossas florestas nós podemos fazer do Brasil um modelo internacional de desenvolvimento aliado à preservação.
Com esperança,
Graziela, Alice, Paul, Luis, Ricken, Pascal, Iain and the entire Avaaz team
Saiba mais:
País tem 100 mi de hectares sem proteção - Estado de São Paulo:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100505/not_imp547054,0.php
Estudos ressaltam importância ambiental do Código Florestal - WWF:
http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?24940/Estudos-ressaltam-importancia-ambiental-do-Codigo-Florestal
Rodolpho Mello
Obrigado por participar da campanha para salvar o Código Florestal Brasileiro.
As mudanças propostas podem causar uma enorme perda para a proteção ambiental no Brasil. Nós não podemos caminhar na direção oposta de um futuro sustentável - vamos precisar de uma mobilizaçåo massiva para derrotar a poderosa bancada ruralista, mostrando que queremos a preservação e não o desmatamento! Avise seus amigos AGORA, peça que eles assinem a petição no link e encaminhem o alerta abaixo:
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=c135ee258a3fe39ac8949c59daba3078
Obrigado mais uma vez pela sua ajuda,
Graziela, Alice, Iain, Paul, Ben, Ricken, Milena, Raluca e a equipe Avaaz
----------------------------------
Caros amigos,
Próxima terça-feira dia 1 de junho nossas florestas irão sofrer um ataque perigoso – deputados da “bancada ruralista” irão introduzir uma proposta para destruir o nosso Código Florestal, tentando reduzir dramaticamente as áreas protegidas, incentivando o desmatamento e crimes ambientais.
O que é mais revoltante, é que os responsáveis por revisar essa importante lei são justamente os ruralistas, representantes do grande agronegócio. É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!
Há um verdadeiro risco da Câmara aprovar a proposta ruralista – mas existem também alguns deputados que defendem o Código e outros estão indecisos. Nos próximos dias, uma mobilização massiva contra tentativas de alterar o Código, pode ganhar o apoio dos indecisos. Vamos deixar claro para os nossos deputados que nós brasileiros estamos comprometidos com a proteção dos nossos recursos naturais – clique abaixo para assinar a petição em defesa do Código Florestal e depois encaminhe esta mensagem par os seus amigos:
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=c135ee258a3fe39ac8949c59daba3078
Enquanto o mundo todo está discutindo como preservar nossas florestas para futuras gerações, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: estão tentando entregar as nossas florestas para os responsáveis pela devastação e desmatamento do Centro-Oeste e da Amazônia. As alterações servem apenas para os latifúndios se expandirem mais, se houvesse uma revisão no Código, deveria ser para fortalecer proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores, e não para enriquecer o agronegócio.
As propostas absurdas incluem:
* Reduzir a Reserva Legal na Amazônia de 80% para 50%
* Reduzir as Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro:
* Anistia aos crimes ambientais, sem tornar o reflorestamento da área uma obrigação
* Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal
Essa não é uma escolha entre ambientalismo e desenvolvimento, um estudo recente mostra que o Brasil ainda tem 100 milhões de hectares de terra disponíveis para a agricultura, sem ter que desmatar um único hectare da Amazônia.
A proteção das floretas e comunidades rurais depende do Código Florestal, assim como a prevenção das mudanças climáticas e a luta contra a desigualdade do campo. Assine a petição para salvar o Código Florestal e depois divulgue!
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=c135ee258a3fe39ac8949c59daba3078
Juntos nós aprovamos a Ficha Limpa na Câmara e no Senado. Se agirmos juntos novamente pelas nossas florestas nós podemos fazer do Brasil um modelo internacional de desenvolvimento aliado à preservação.
Com esperança,
Graziela, Alice, Paul, Luis, Ricken, Pascal, Iain and the entire Avaaz team
Saiba mais:
País tem 100 mi de hectares sem proteção - Estado de São Paulo:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100505/not_imp547054,0.php
Estudos ressaltam importância ambiental do Código Florestal - WWF:
http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?24940/Estudos-ressaltam-importancia-ambiental-do-Codigo-Florestal
Rodolpho Mello- Participante
-
Idade : 64
Data de inscrição : 19/04/2010
Suzuki Online :: Geral :: Besteirol
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos