Evitando acidentes com motos.
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Evitando acidentes com motos.
O Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) apresenta em seu site ( http://www.cesvibrasil.com.br/sviaria/dicas_motos.shtm ) um estudo europeu que investigou 921 acidentes com motos.conheça as conclusões do trabalho. A página também traz dicas de segurança e boa convivência entre motos e carros no trânsito.
As motocicletas e motonetas têm conquistado, nos últimos anos, uma posição de destaque como alternativa de transporte individual e de ferramenta de trabalho. É o caso dos motofretistas (os motoboys), profissionais que se tornaram tão necessários e requisitados que, hoje, já é difícil encontrar empresas que não os utilizem muitas vezes na semana ou até diariamente. Essa opção fez com que a frota desse tipo de veículo aumentasse de 350 mil para 495 mil entre os anos de 2000 e 2004, representando atualmente cerca de 10% dos veículos registrados na cidade de São Paulo.
Mas esse aumento trouxe também aspectos negativos: um aumento de acidentes e vítimas envolvendo esse tipo de veículo, num ritmo até maior do que o aumento da frota. Em 2005, 20% dos mortos em acidentes de trânsito em São Paulo eram motociclistas ou passageiros de motocicletas, transformando a moto no veículo que mais produz vítimas na cidade. Pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre custos de acidentes revelou que 71% dos acidentes com motos envolvem feridos que necessitam de cuidados hospitalares; no caso de outros automóveis, esta proporção cai para 7%.
A origem dos acidentes
Essa situação não é exclusiva de São Paulo, pois vem ocorrendo em muitas cidades brasileiras e do mundo. Na Alemanha, por exemplo, o número de fatalidades de motociclistas não foi reduzido em toda a última década, embora tenha sido reduzida a fatalidade de passageiros de carros. Esse cenário apresenta um grande desafio à sociedade: como reduzir esse quadro de acidentes e vítimas?
Para ir nessa direção, é importante entender como ocorrem esses acidentes.
O trabalho de acompanhamento de acidentes graves e fatais que a CET - Companhia de Engenharia de Tráfego - vem realizando em São Paulo detectou que há alta incidência de casos em que o motivo do acidente é o fato da motocicleta transitar em alta velocidade entre filas de veículos, parados ou em movimento, e ser interceptada por um automóvel que tenta mudar de faixa ou altera seu posicionamento na mesma faixa.
Estudo europeu
Apesar da realidade brasileira não ser semelhante à européia, é interessante conhecer também os resultados de um estudo detalhado sobre 921 acidentes envolvendo motos e ciclomotores, realizado em cinco países europeus - França, Alemanha, Holanda, Espanha e Itália.
São dados do estudo “MAIDS – In-depth investigations of accidents involving powered two wheellers”. A seguir, são apresentados sempre os principais itens de cada tópico. Os números fornecidos é a quantidade encontrada do tipo em cada 100 acidentes analisados.
Locais dos acidentes
54,3 - cruzamentos
38,9 - não cruzamentos
Outra parte envolvida no acidente
60,0 – automóveis
17,0 – via e objetos fixos
8,4 – caminhões, ônibus e utilitários
6,9 – outros veículos de 2 rodas
Principal fator contribuinte para o acidente
50,4 – motorista
37,1 – motociclista
7,7 – ambiente
0,7 – veículo
Tipos de falhas comuns
36,6 – motorista não percebeu a moto
13,0 – falha de decisão do motociclista, antes do acidente (como não diminuir ao se aproximar de um cruzamento)
11,9 - motociclista não percebeu o outro veículo
9,9 - falha de decisão do motorista
Localização das lesões mais comuns em motociclistas
31,8 – membros inferiores
(pés e pernas)
23,9 – membros superiores
(mãos e braços)
18,7 – cabeça
Efetividade do capacete na proteção da cabeça do motociclista (usado por 90% dos investigados, sendo que quase 68% usavam o fechado)
35,5 – preveniu lesão
33,2 – reduziu a lesão possível de ocorrer
16,5 – área não atingida
Efetividade da vestimenta na proteção do dorso do motociclista
45,4 – reduziu a lesão possível de ocorrer
19,2 - preveniu lesão
14,7 - área não atingida
Efetividade da calça na proteção das pernas do motociclista
50,2 – reduziu a lesão possível de ocorrer
12,0 - área não atingida
11,1 - preveniu lesão
Efetividade dos calçados na proteção dos pés do motociclista
37,6 – área não atingida
27,7 - reduziu a lesão possível de ocorrer
21,0 - preveniu lesão
Efetividade das luvas na proteção das mãos do motociclista
35,9 – área não atingida
23,6 - reduziu a lesão possível de ocorrer
19,9 - preveniu lesão
Conclusões
Algumas conclusões importantes desse estudo foram:
A maior parte dos acidentes ocorreu em cruzamentos.
As colisões ou choques desses veículos de duas rodas foram principalmente com automóveis, com via e com objetos fixos.
O fator predominante para ocorrência dos acidentes foi o ser humano, tanto os motoristas como os motociclistas: foram 88 de cada 100 casos. O ambiente apareceu em 8 situações, os veículos em menos de 1, e os restantes foram associados a outros fatores.
As principais falhas humanas observadas envolvem não perceber a existência do outro elemento antes do acidente (falha freqüentemente associada aos motoristas) e tomar uma decisão errada, como não reduzir a velocidade e avançar em um cruzamento.
As principais lesões dos motociclistas estão nos membros inferiores, superiores e na cabeça.
As vestimentas, calçados e capacetes foram efetivos para prevenir ou reduzir as lesões. Um dado preocupante foi a ejeção do capacete durante o acidente, principalmente por má fixação. Outro dado foi que choques com barreiras laterais nas vias, apesar de pouco freqüentes, provocam lesões sérias nos membros inferiores, na espinha ou na cabeça.
O passageiro do motociclista, apesar de contribuir pouco com a ocorrência dos acidentes, quando contribuiu foi por movimento repentino que provocou o desequilíbrio.
Atuação da CET
A CET está atuando em São Paulo com iniciativas de caráter educativo, como a campanha com faixas nas Marginais dos rios Tietê e Pinheiros, alertando os motociclistas sobre o risco maior de acidentes ao transitarem pelas pistas expressas, iniciada em dezembro de 2005. A comparação do volume de motocicletas em circulação nas pistas expressas e locais das Marginais entre abril de 2005 e março de 2006 indicou que houve redução de 6% nas pistas expressas no pico da tarde. Em junho deste ano, deverá ser lançada nova campanha, desta vez no corredor Francisco Morato / Rebouças / Consolação, orientando os motociclistas a transitarem pela faixa central das pistas e a não circularem entre faixas de trânsito.
Se você é motociclista...
Para os motociclistas em particular, destacamos:
Atenção à via e suas condições, principalmente àquilo que pode desequilibrar o motociclista, como pista molhada, faixas escorregadias, etc., reduzindo a velocidade e adotando maior cuidado nesses casos.
A importância de se frear adequadamente, tendo cuidado para não bloquear as rodas.Os fabricantes recomendam utilizar simultaneamente o freio dianteiro e o traseiro, lembrando que é o dianteiro que proporciona maior eficiência na frenagem.
Ser visto é fundamental para o motociclista; por isso, circular sempre com o farol aceso, vestimentas e capacetes de fácil visualização. Coletes e acessórios refletivos também são muito importantes.
Evitar a circulação entre filas de veículos.
Cuidado com a proteção individual, que, em um acidente, dependerá em grande medida do uso de vestimentas, luvas, calçados e capacetes adequados – estes últimos fixados adequadamente e, de preferência, do tipo fechado e com viseira. Lembrando que os fabricantes dos capacetes, certificados pelo INMETRO, indicam também um prazo de troca recomendável quando o uso é contínuo e o capacete não sofreu impacto - geralmente a cada três anos.
Orientar caronas sem experiência sobre como colocar o capacete adequadamente, posicionar-se no banco e apoiar os pés sobre os pedais, além de como se comportar durante o trajeto, segurando pela cintura e acompanhando as inclinações do motociclista.
Em relação à motocicleta, cuidado extra com os pneus, verificando sempre a banda de rodagem e a pressão adequada, a manutenção de todo o sistema de freios e de iluminação e sinalização; ou seja, farol, lanternas, luzes das setas e de freio.
Recomendações gerais
Em relação aos condutores em geral, motorista ou motociclistas, alguns cuidados sempre recomendáveis:
Não desviar a atenção do trânsito, reduzindo a velocidade e tomando maior cuidado quando as condições exigirem, como trânsito intenso, concentração de pedestres, etc.
Circular com maior cuidado nos locais com visibilidade prejudicada, como cruzamentos, em curvas, próximos a veículos de grande porte, etc.
Reconhecer e ser cuidadoso em relação aos pontos cegos do veículo, para frente e para trás, lembrando que o ajuste adequado dos espelhos diminui os pontos cegos traseiros.
Sinalizar sempre as manobras, inclusive mudanças de faixas.
Se beber, não dirija; se beber, não pilote.
Outros cuidados: respeito à sinalização e uma atenção extra nos cruzamentos, reduzindo a velocidade na aproximação e parando sempre que indicado ou necessário.
Penalidades
Por fim, lembramos que não cultivar hábitos seguros, além de contribuir para ocorrências de acidentes, muitos com seqüelas, pode trazer penalidades. Algumas infrações relacionadas à condução de motos, consideradas gravíssimas no Código de Trânsito Brasileiro, sujeitando o infrator à multa de R$ 191,54, sete pontos, suspensão do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação são:
Conduzir sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção, de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN.
Fazer malabarismo ou equilibrar-se apenas sobre uma roda.
Trafegar com os faróis apagados.
Transportar criança menor de sete anos ou que não tenha condições de cuidar de sua própria segurança.
www.totinhoaracaju.blogspot.com
As motocicletas e motonetas têm conquistado, nos últimos anos, uma posição de destaque como alternativa de transporte individual e de ferramenta de trabalho. É o caso dos motofretistas (os motoboys), profissionais que se tornaram tão necessários e requisitados que, hoje, já é difícil encontrar empresas que não os utilizem muitas vezes na semana ou até diariamente. Essa opção fez com que a frota desse tipo de veículo aumentasse de 350 mil para 495 mil entre os anos de 2000 e 2004, representando atualmente cerca de 10% dos veículos registrados na cidade de São Paulo.
Mas esse aumento trouxe também aspectos negativos: um aumento de acidentes e vítimas envolvendo esse tipo de veículo, num ritmo até maior do que o aumento da frota. Em 2005, 20% dos mortos em acidentes de trânsito em São Paulo eram motociclistas ou passageiros de motocicletas, transformando a moto no veículo que mais produz vítimas na cidade. Pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre custos de acidentes revelou que 71% dos acidentes com motos envolvem feridos que necessitam de cuidados hospitalares; no caso de outros automóveis, esta proporção cai para 7%.
A origem dos acidentes
Essa situação não é exclusiva de São Paulo, pois vem ocorrendo em muitas cidades brasileiras e do mundo. Na Alemanha, por exemplo, o número de fatalidades de motociclistas não foi reduzido em toda a última década, embora tenha sido reduzida a fatalidade de passageiros de carros. Esse cenário apresenta um grande desafio à sociedade: como reduzir esse quadro de acidentes e vítimas?
Para ir nessa direção, é importante entender como ocorrem esses acidentes.
O trabalho de acompanhamento de acidentes graves e fatais que a CET - Companhia de Engenharia de Tráfego - vem realizando em São Paulo detectou que há alta incidência de casos em que o motivo do acidente é o fato da motocicleta transitar em alta velocidade entre filas de veículos, parados ou em movimento, e ser interceptada por um automóvel que tenta mudar de faixa ou altera seu posicionamento na mesma faixa.
Estudo europeu
Apesar da realidade brasileira não ser semelhante à européia, é interessante conhecer também os resultados de um estudo detalhado sobre 921 acidentes envolvendo motos e ciclomotores, realizado em cinco países europeus - França, Alemanha, Holanda, Espanha e Itália.
São dados do estudo “MAIDS – In-depth investigations of accidents involving powered two wheellers”. A seguir, são apresentados sempre os principais itens de cada tópico. Os números fornecidos é a quantidade encontrada do tipo em cada 100 acidentes analisados.
Locais dos acidentes
54,3 - cruzamentos
38,9 - não cruzamentos
Outra parte envolvida no acidente
60,0 – automóveis
17,0 – via e objetos fixos
8,4 – caminhões, ônibus e utilitários
6,9 – outros veículos de 2 rodas
Principal fator contribuinte para o acidente
50,4 – motorista
37,1 – motociclista
7,7 – ambiente
0,7 – veículo
Tipos de falhas comuns
36,6 – motorista não percebeu a moto
13,0 – falha de decisão do motociclista, antes do acidente (como não diminuir ao se aproximar de um cruzamento)
11,9 - motociclista não percebeu o outro veículo
9,9 - falha de decisão do motorista
Localização das lesões mais comuns em motociclistas
31,8 – membros inferiores
(pés e pernas)
23,9 – membros superiores
(mãos e braços)
18,7 – cabeça
Efetividade do capacete na proteção da cabeça do motociclista (usado por 90% dos investigados, sendo que quase 68% usavam o fechado)
35,5 – preveniu lesão
33,2 – reduziu a lesão possível de ocorrer
16,5 – área não atingida
Efetividade da vestimenta na proteção do dorso do motociclista
45,4 – reduziu a lesão possível de ocorrer
19,2 - preveniu lesão
14,7 - área não atingida
Efetividade da calça na proteção das pernas do motociclista
50,2 – reduziu a lesão possível de ocorrer
12,0 - área não atingida
11,1 - preveniu lesão
Efetividade dos calçados na proteção dos pés do motociclista
37,6 – área não atingida
27,7 - reduziu a lesão possível de ocorrer
21,0 - preveniu lesão
Efetividade das luvas na proteção das mãos do motociclista
35,9 – área não atingida
23,6 - reduziu a lesão possível de ocorrer
19,9 - preveniu lesão
Conclusões
Algumas conclusões importantes desse estudo foram:
A maior parte dos acidentes ocorreu em cruzamentos.
As colisões ou choques desses veículos de duas rodas foram principalmente com automóveis, com via e com objetos fixos.
O fator predominante para ocorrência dos acidentes foi o ser humano, tanto os motoristas como os motociclistas: foram 88 de cada 100 casos. O ambiente apareceu em 8 situações, os veículos em menos de 1, e os restantes foram associados a outros fatores.
As principais falhas humanas observadas envolvem não perceber a existência do outro elemento antes do acidente (falha freqüentemente associada aos motoristas) e tomar uma decisão errada, como não reduzir a velocidade e avançar em um cruzamento.
As principais lesões dos motociclistas estão nos membros inferiores, superiores e na cabeça.
As vestimentas, calçados e capacetes foram efetivos para prevenir ou reduzir as lesões. Um dado preocupante foi a ejeção do capacete durante o acidente, principalmente por má fixação. Outro dado foi que choques com barreiras laterais nas vias, apesar de pouco freqüentes, provocam lesões sérias nos membros inferiores, na espinha ou na cabeça.
O passageiro do motociclista, apesar de contribuir pouco com a ocorrência dos acidentes, quando contribuiu foi por movimento repentino que provocou o desequilíbrio.
Atuação da CET
A CET está atuando em São Paulo com iniciativas de caráter educativo, como a campanha com faixas nas Marginais dos rios Tietê e Pinheiros, alertando os motociclistas sobre o risco maior de acidentes ao transitarem pelas pistas expressas, iniciada em dezembro de 2005. A comparação do volume de motocicletas em circulação nas pistas expressas e locais das Marginais entre abril de 2005 e março de 2006 indicou que houve redução de 6% nas pistas expressas no pico da tarde. Em junho deste ano, deverá ser lançada nova campanha, desta vez no corredor Francisco Morato / Rebouças / Consolação, orientando os motociclistas a transitarem pela faixa central das pistas e a não circularem entre faixas de trânsito.
Se você é motociclista...
Para os motociclistas em particular, destacamos:
Atenção à via e suas condições, principalmente àquilo que pode desequilibrar o motociclista, como pista molhada, faixas escorregadias, etc., reduzindo a velocidade e adotando maior cuidado nesses casos.
A importância de se frear adequadamente, tendo cuidado para não bloquear as rodas.Os fabricantes recomendam utilizar simultaneamente o freio dianteiro e o traseiro, lembrando que é o dianteiro que proporciona maior eficiência na frenagem.
Ser visto é fundamental para o motociclista; por isso, circular sempre com o farol aceso, vestimentas e capacetes de fácil visualização. Coletes e acessórios refletivos também são muito importantes.
Evitar a circulação entre filas de veículos.
Cuidado com a proteção individual, que, em um acidente, dependerá em grande medida do uso de vestimentas, luvas, calçados e capacetes adequados – estes últimos fixados adequadamente e, de preferência, do tipo fechado e com viseira. Lembrando que os fabricantes dos capacetes, certificados pelo INMETRO, indicam também um prazo de troca recomendável quando o uso é contínuo e o capacete não sofreu impacto - geralmente a cada três anos.
Orientar caronas sem experiência sobre como colocar o capacete adequadamente, posicionar-se no banco e apoiar os pés sobre os pedais, além de como se comportar durante o trajeto, segurando pela cintura e acompanhando as inclinações do motociclista.
Em relação à motocicleta, cuidado extra com os pneus, verificando sempre a banda de rodagem e a pressão adequada, a manutenção de todo o sistema de freios e de iluminação e sinalização; ou seja, farol, lanternas, luzes das setas e de freio.
Recomendações gerais
Em relação aos condutores em geral, motorista ou motociclistas, alguns cuidados sempre recomendáveis:
Não desviar a atenção do trânsito, reduzindo a velocidade e tomando maior cuidado quando as condições exigirem, como trânsito intenso, concentração de pedestres, etc.
Circular com maior cuidado nos locais com visibilidade prejudicada, como cruzamentos, em curvas, próximos a veículos de grande porte, etc.
Reconhecer e ser cuidadoso em relação aos pontos cegos do veículo, para frente e para trás, lembrando que o ajuste adequado dos espelhos diminui os pontos cegos traseiros.
Sinalizar sempre as manobras, inclusive mudanças de faixas.
Se beber, não dirija; se beber, não pilote.
Outros cuidados: respeito à sinalização e uma atenção extra nos cruzamentos, reduzindo a velocidade na aproximação e parando sempre que indicado ou necessário.
Penalidades
Por fim, lembramos que não cultivar hábitos seguros, além de contribuir para ocorrências de acidentes, muitos com seqüelas, pode trazer penalidades. Algumas infrações relacionadas à condução de motos, consideradas gravíssimas no Código de Trânsito Brasileiro, sujeitando o infrator à multa de R$ 191,54, sete pontos, suspensão do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação são:
Conduzir sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção, de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN.
Fazer malabarismo ou equilibrar-se apenas sobre uma roda.
Trafegar com os faróis apagados.
Transportar criança menor de sete anos ou que não tenha condições de cuidar de sua própria segurança.
www.totinhoaracaju.blogspot.com
Re: Evitando acidentes com motos.
Otima materia, ai que a gente ve a importancia dos equipamentos de seguranca.
Alan Delon- Participante
-
Idade : 57
Data de inscrição : 13/12/2007
Re: Evitando acidentes com motos.
Fala pessoal. Hoje comprei na banca uma revista Motociclismo só de acessórios. É como se fosse um catálogo com muitas lojas e acessórios que eu nem conhecia.
Vale a pena pro pessoal começar a se equipar, cotar preços e avaliar os concorrentes.
Abs
Vale a pena pro pessoal começar a se equipar, cotar preços e avaliar os concorrentes.
Abs
BlackBandit- Participante
-
Idade : 45
Data de inscrição : 30/12/2007
Re: Evitando acidentes com motos.
Interessante né?? Tá ai mais que provado que em mais da metade das vezes a culpa é sempre dos motoristas......
e depois motociclista que é vagabundo, folgado etc.....
é fogo...a corda sempre rompe pro elo mais fraco...
Eu tenho carro, como a maioria daqui tem, mas sinto q muitos q tem carro ficam putos qdo a gente passa por eles e eles não tem pra onde ir (transito), e claro, tb não tem colhões pra pilotar uma moto, ai mete o pau nelas e dizem que a culpa é sempre delas......
Engraçado, sempre vejo motoboys abusados, mas todo acidente q presenciei a culpa sempre foi do motorista que atropelava, ou dizia q não tinha visto o cara da moto......
que bosta.....
Valeu Totinho pela matéria e bem vindo ao forum!!!!
Abs
e depois motociclista que é vagabundo, folgado etc.....
é fogo...a corda sempre rompe pro elo mais fraco...
Eu tenho carro, como a maioria daqui tem, mas sinto q muitos q tem carro ficam putos qdo a gente passa por eles e eles não tem pra onde ir (transito), e claro, tb não tem colhões pra pilotar uma moto, ai mete o pau nelas e dizem que a culpa é sempre delas......
Engraçado, sempre vejo motoboys abusados, mas todo acidente q presenciei a culpa sempre foi do motorista que atropelava, ou dizia q não tinha visto o cara da moto......
que bosta.....
Valeu Totinho pela matéria e bem vindo ao forum!!!!
Abs
Fabio Dias- Participante
-
Idade : 44
Data de inscrição : 12/12/2007
Re: Evitando acidentes com motos.
Muito interessante a matéria...como disse o Fábio tem que tomar cuidado com os motoristas desligados...falando no celular e mal educados...por isso eu gasto buzina e agora com a ponteira esportiva só acelerada no ouvido para acordar hahahhaha!!!!
Convidad- Convidado
Re: Evitando acidentes com motos.
Bela materia e curti a leitura, pura realidade e percebo que a seguraça esta na prevenção, alem do limite de frenagem.
Mandou bem Totinho. Acho que os motoristas em geral (carro, onibus e caminhão) devem ler isso, assim possam compreender o que é realmente um motociclista.
Mandou bem Totinho. Acho que os motoristas em geral (carro, onibus e caminhão) devem ler isso, assim possam compreender o que é realmente um motociclista.
Folco- Moderador
-
Idade : 51
Data de inscrição : 11/12/2007
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